segunda-feira, 26 de setembro de 2011

•Chegue bem perto de mim. Me olhe , me toque, me diga qualquer coisa, ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada.
•Eu prefiro viver com a incerteza de poder ter dado certo, que com a certeza de ter acabado em dor.
•O que tem me mantido vivo hoje é a ilusão ou a esperança dessa coisa, "esse lugar confuso", o Amor um dia. E de repente te proíbem isso. Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar sendo destroçada, proibida, impedida"
•Sempre acreditei que toda vez que a gente entra numa igreja pela primeira vez, vê uma estrela cadente ou amarra no pulso uma fitinha de Nosso Senhor do Bonfim, pode fazer um pedido. Ou três. Sempre faço. Quando são três, em geral, esqueço dois. Um nunca esqueci. Um sempre pedi: amor.
•Assustavam-me essas certezas súbitas, tão súbitas que eu nada podia fazer senão aceitá-las, como todas as outras.
•O gosto de lágrima chegava nas madrugadas, quando conseguia me arrastar da sala para o quarto e me jogava na cama grande(...)"
•Acho que quem está de fora não pode condenar, condenar simplesmente é desprezível — é preciso compreender.
•E a vida existe e também é bonita. E se renova. Tem lados de luz.
•Mais do que querer você de volta, eu ME quero de volta.
•Talvez o mal é que a gente pede amor o tempo todo. Não se preocupa nunca em dar amor, sem esperar reciprocidade.
•Acho que é isso que vocês não são capazes de compreender, que a gente, um dia, possa não querer mais do que tem.

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